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PROGRAMAÇÃO GERAL

EDICC 3 – 3° Encontro de Divulgação de Ciência e Cultura

Universidade Estadual de Campinas

Campinas, São Paulo, Brasil

29 a 31 de março de 2016

Programação

Terça-feira

29/03

8h às 9h – Credenciamento

Local: prédio do Instituto de Estudos da Linguagem (IEL)

– Ao longo do credenciamento, haverá a distribuição da cartilha “Árvore Amiga da Cidade”, elaborada por técnicos e pesquisadores do Instituto Florestal, subordinado à Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo. Quem fará o relato dessa experiência de criação será Paulo Andreetto de Muzio, servidor público do Instituto Florestal e aluno do Curso de Jornalismo Científico do Labjor/Unicamp.

9h às 10h – Mesa de abertura: o Labjor na divulgação científica e cultural

Local: Anfiteatro do IEL

Mediadora: Profa. Dra. Germana Barata

Participantes:

– Prof. Dr. Carlos Vogt é mestre em linguística geral e estilística do francês pela Universidade de Besançon, na França, e doutor em ciências pela Unicamp. É professor emérito da Unicamp e coordenador do Labjor/Unicamp. É diretor das revistas ComCiência e Pré-Univesp e presidente da Fundação Universidade Virtual do Estado de São Paulo (Univesp).

– Prof. Dr. Rafael Evangelista é mestre em linguística e doutor em antropologia social pela Unicamp. É pesquisador do Núcleo de Desenvolvimento da Criatividade (Nudecri) e professor-coordenador do Mestrado em Divulgação Científica e Cultural (Labjor/Unicamp).

– Profa. Dra. Simone Pallone é mestre e doutora em política científica e tecnológica pela Unicamp. É professora e pesquisadora do Labjor/Unicamp e coordenadora do Núcleo de Desenvolvimento da Criatividade (Nudecri). É editora das revistas ComCiência e Inovação e coordenadora do programa de web rádio Oxigênio.

10h às 10h30 – Café com teatro

Local: prédio do Instituto de Estudos da Linguagem (IEL)

– Intervenção teatral “Caçada”, do Grupo Giz de Teatro. “Em que medida o homem é selvagem? O que qualifica uma agressão? Está aberta a temporada de caça ao homem superior”, avisam os atores.

10h30 às 12h – Mesa-redonda: pesquisa e criação em divulgação de ciência e cultura

Local: Anfiteatro do IEL

Mediadora: Profa. Dra. Simone Pallone

Participantes:

Divulgação científica e as mudanças climáticas

– Profa. Dra. Carolina Cantarino é mestre em antropologia social e doutora em ciências sociais pela Unicamp. É professora no Labjor/Unicamp, na FCA e no IFCH, na Unicamp, pesquisadora do grupo de pesquisa “multiTÃO: prolifer-artes subvertendo ciências e educações” e editora da Revista ClimaCom.

Informação, comunicação, tecnologia e sociedade

– Profa. Dra. Marta Kanashiro é mestre em sociologia pela Unicamp e doutora em sociologia pela Universidade de São Paulo. É professora e pesquisadora do Labjor/Unicamp e professora colaboradora do Programa de Pós-Graduação em Sociologia do IFCH-Unicamp. É integrante da Rede Latino-Americana de Estudos sobre Vigilância, Tecnologia e Sociedade (LAVITS).

Percepção pública da ciência e da tecnologia

– Prof. Dr. Carlos Vogt é mestre em linguística geral e estilística do francês, pela Universidade de Besançon, na França, e doutor em ciências pela Unicamp. É professor emérito da Unicamp e coordenador do Labjor/Unicamp. É diretor das revistas ComCiência e Pré-Univesp e presidente da Fundação Universidade Virtual do Estado de São Paulo (Univesp).

Análise de discurso na divulgação de ciência e cultura

– Profa. Dra. Cristiane Dias é mestre em letras pela Universidade Federal de Santa Maria e doutora em linguística pela Unicamp. É pesquisadora do Laboratório de Estudos Urbanos – Nudecri/Unicamp e professora do Labjor/Unicamp. É membro associado do Laboratório Pléiade – Paris 13 e coordenadora da Rede Franco-Brasileira de Análise do Discurso Digital – A2DI.

Divulgação cultural

– Prof. Dr. Celso Bodstein é mestre em educação pela PUC-Campinas e doutor em multimeios pela Unicamp. É professor do Labjor/Unicamp e da Faculdade de Jornalismo da PUC-Campinas. É editor de cultura na Rádio Educativa de Campinas.

12h às 14h – Almoço

Fica a dica: aqui, você pode conferir dicas de restaurantes em Campinas.

14h às 16h – Comunicações orais

Ver locais e programação completa aqui!

14h às 15h30 – Comunicações visuais (mostra de vídeos)

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16h às 16h30 – Café com dança e ciência

Local: prédio do Instituto de Estudos da Linguagem (IEL)

– Intervenção de dança e fotografia “A pesquisa acadêmica em dança e a necessidade de ‘cientifizar’ o fazer artístico”, pela bailarina Renata Frazão Matsuo, do grupo de Estudos em Corpo e Arte (Ecoar).

– Intervenção de experiência em física “Subvertendo a realidade com espelhos”, proposta pelo prof. Dr. José Joaquín Lunazzi, do Instituto de Física (IFGW/Unicamp).

16h30 às 18h – Oficinas (bloco 1)

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Arte, literatura e ciência: dobras e devires

Local: Anfiteatro do IEL

O intuito é o de explorar as matizes que transpassam arte e ciência enquanto dobra, definida por Gilles Deleuze, que descortina um processo de intercâmbio ininterrupto. O objetivo é munir de conhecimentos os participantes acerca das manifestações fenomênicas irmãs das dobras que confluem arte, literatura e ciência – permitindo um debate interdisciplinar, um espaço para pensar os pressupostos dessas fronteiras e entender o lugar de cada saber nessa teia estilística que facilite a compreensão do mundo ancorado nas artes.

Oficineiras: Elisama Fernandes Araújo, mestre em estudos literários pela Universidade Federal do Pará (UFPA). Desenvolveu pesquisa sobre literatura brasileira, com ênfase em Clarice Lispector e a Imagem; Eva Cristina Franco dos Santos, mestranda em teoria da história pela Universidade Federal de Goiás (UFG), desenvolve pesquisa sobre os intelectuais da Antropofagia Modernista Brasileira, com ênfase nos processos da modernidade e nas cidades.

A linguagem silenciosa da corporeidade

Local: Sala CL01 (IEL)

A oficina pretende, por meio da experiência, desenvolver a personalidade, a autoestima e capacitar para a autonomia, criando reflexão pela interação em um espaço lúdico, despertando diversas sensibilidades dos participantes e os levando a se expressarem pela linguagem corporal. O lúdico favorece a liberdade pessoal para experimentar o físico, desperta a vitalidade e a pessoa como um todo: corpo, mente, espontaneidade, criatividade.

Oficineira: Marissel Marques é graduada em dança pela Unicamp e mestre em ensino, história e filosofia das ciências e matemática pela Universidade Federal do ABC (UFABC). Professora de artes para os ensinos fundamental I, fundamental II e médio (Secretaria Estadual de Educação - São Paulo).

Requisitos: vestir roupas confortáveis

18h às 20h – Oficinas (bloco 2)

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#Foto-hack

Local: Sala CL07 (IEL)

A ideia do #foto-hack é reunir um grupo de pessoas de diferentes áreas para discutir, propor e reinterpretar, ou seja, hackear imagens preexistentes, elaborando novas interpretações e narrativas. O hacking se dará a partir de estratégias de apropriação e desconstrução do material produzido, tanto de forma digital quanto física: montagem, colagem, projeção, interpretação digital, manipulação de código etc.

Oficineiro: Paulo Fehlauer é fotógrafo, jornalista e produtor multimídia. Desde 2006, vem pesquisando e realizando projetos relacionados às narrativas online. Graduado pela ECA-USP, foi repórter fotográfico freelance no jornal Folha de S. Paulo e Revista Época, entre outros. Estudou e trabalhou no International Center of Photography, em Nova York, EUA. É integrante do Coletivo Garapa.

Requisitos: levar computador

Jornalismo internacional: como cobrir Cuba e evitar os clichês?

Local: Sala CL01 (IEL)

A oficina será dividida em duas partes: a primeira será teórica e a segunda, prática. A atividade abordará a rotina de uma redação de jornal, a produção da notícia, o jornalismo internacional e como os discursos sobre Cuba foram construídos historicamente pelas mídias nacional e internacional. A oficina terá como referência os casos envolvendo Cuba nos últimos anos: a questão da internet, o sistema político e a retomada das relações diplomáticas com os EUA.

Oficineiras: Amanda Cotrim é jornalista, teve reportagens publicadas na Revista Carta Capital, trabalhou nas rádios GLOBO/CBN, foi editora na Rede TVT e é repórter freelancer na Revista Caros Amigos, pela qual foi correspondente em Cuba – onde estudou roteiro cinematográfico na Escola Internacional de Cinema e TV; Juliana Sangion é jornalista, atuou nas redações do Diário do Povo (Campinas), Folha de S. Paulo e TV Bandeirantes. Desde 2003, é assessora de comunicação da Unicamp. Também estudou roteiro cinematográfico na Escola Internacional de Cinema e TV de Cuba. É professora de jornalismo na PUC-Campinas.

Requisitos: inscrição prévia recomendada (20 vagas somente)

Divulgação científica na internet: blogs e YouTube

Local: Anfiteatro do IEL

A internet trouxe ferramentas que democratizaram a produção e a publicação de conteúdo. Iniciando com blogs e passando agora para canais do YouTube, divulgadores de ciência se aproveitaram dessas ferramentas para espalhar suas ideias no meio digital. Na oficina, os facilitadores darão uma noção de quem são esses divulgadores, quais ferramentas mais utilizam e como elas funcionam, qual a sua relevância e a importância de se ocupar este espaço, tanto para a sociedade como para os próprios profissionais de áreas científicas.

Oficineiros: Rafael Soares, líder de comunidade do Science Blogs Brasil, rede brasileira de blogs de ciência e sócio da NuminaLabs, empresa de comunicação especializada em divulgação científica. Ele edita o blog RNA Mensageiro; e Roberto Takata, que é biólogo, doutor em genética/biologia evolutiva pelo Instituto de Biociências da USP e autor do blog Gene Repórter.

20h às 22h – Feira de relatos de experiências

Local: Anfiteatro do IEL

Mediadora: Ms. Marina Gomes

Participantes:

– Alice Giraldi é jornalista e Gabriel Monteiro é biólogo, ambos especialistas em jornalismo científico pelo Labjor/Unicamp e membros fundadores da Ciência Pública, empresa especializada em comunicação científica.

– Felipe Lavignatti é jornalista, mestrando em divulgação científica e cultural pelo Labjor/Unicamp e realizador do Arte Fora do Museu, iniciativa de mapeamento de obras de arte em espaços públicos.

– Paulo Fehlauer é fotógrafo, jornalista e produtor multimídia, membro fundador do Coletivo Garapa, espaço de criação coletiva de narrativas visuais a partir da integração de múltiplos formatos e linguagens.

– Ricardo Janousek é biólogo molecular, mestrando em genética e biologia molecular pela Unicamp e membro da startup WebContent, atuante no mercado de marketing digital e divulgação científica.

Quarta-feira

30/03

7h30 – Credenciamento

Local: prédios do Labjor e do Labeurb

8h às 10h – Comunicações orais

Ver locais e programação completa aqui!

10h às 10h30 – Café

Local: prédios do Labjor e do Labeurb

10h30 às 12h30 – Comunicações orais

Ver locais e programação completa aqui!

12h30 às 14h – Almoço

Fica a dica: aqui, você pode conferir dicas de restaurantes em Campinas.

14h às 16h – Comunicações orais

Ver locais e programação completa aqui!

16h às 16h30 – Comunicações visuais (pôsteres e exposições)

Ver locais e programação completa aqui!

16h30 às 17h – Café com poesia

Local: prédio do Instituto de Estudos da Linguagem (IEL)

– Intervenção “Poste poesia Palavras-chave", do Coletivo Palavras-chave, com colagem de cartazes, leituras de poesia e distribuição de fanzines com informações e curiosidades sobre o Projeto Poste Poesia e os coletivos envolvidos, além da parceria com a Rede Nacional de Intervenções e Performances-REDE IP.

17h às 19h – Oficinas (bloco único)

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Estação experimental

Local: Corredores do IEL

Uma “estação experimental” de divulgação científica, na qual o público é convidado a rasgar, amassar, raspar, costurar, colar, fotografar, filmar, escrever, ler… um cenário repleto de clichês que compõem as mudanças climáticas nos papéis (jornal-revista-TV-cinema-literatura). Camadas e camadas de imagens, palavras, sons, significações, ordens, instruções e operações que são feridas, rompidas, esburacadas, perfuradas, arranhadas.

Oficineiros: integrantes do grupo de pesquisa e criação multiTÃO (Labjor/Unicamp), um coletivo transdisciplinar que aposta em experimentações com imagens, mídias, artes, filosofia, comunicação, educação e ciências, tanto na pesquisa, quanto na criação de artefatos de divulgação científica.

Radiojornalismo de C,T&I (módulo 1)

Local: Sala de Colegiados (IEL)

No primeiro módulo, serão discutidas questões relacionadas às rádios comunitárias: o que são; mercado da mídia independente; popularização da informação; atendimento a públicos geralmente excluídos; como funciona uma rádio comunitária. Será dado também um enfoque sobre como introduzir temas de ciência e tecnologia para o público das rádios comunitárias, como deve ser a aproximação do jornalismo científico. A partir desse conteúdo, serão realizadas algumas experiências/simulações com a possibilidade de testarmos algumas aplicações durante a oficina.

Oficineiras: equipe do programa Oxigênio, produção jornalística e de divulgação científica dos alunos do Labjor/Unicamp, com apoio técnico da RTV Unicamp, que passou a ser publicado na grade de programação da web rádio Unicamp em 2015; e Milena Rocha, estudante de jornalismo da UFPI, coordenadora do projeto "Um olhar para a cidadania” no Instituto ComRádio (Amarc Brasil) e membro da Renajoc.

Requisitos: levar computador

A organização do Lattes à luz da produção e da divulgação científica

Local: Auditório do Labeurb

A oficina tem por objetivo apresentar e discutir aspectos de avaliação quantitativa e qualitativa de produção científica, seu impacto e representação no currículo Lattes, de modo a apoiar a prática acadêmica e de gestão.

Oficineiro: César Antonio Pereira, doutor e mestre em Ciência da Informação, é docente de biblioteconomia da PUC-Campinas e desenvolve atividades de ensino e pesquisa com ênfase em gestão da informação, avaliação de produção científica e tecnológica e de políticas de informação em C,T&I.

19h às 21h – Mesa de interlúdio (para o Seminário Internacional "Espectro e Redes Digitais): desafios e perspectivas para o divulgador de ciência e cultura

Mediador: Prof. Dr. Rafael Evangelista

Local: Anfiteatro do IEL

Participantes:

– Leandro Beguoci é editor-chefe da editora digital F451 e cofundador do Outra Cidade, veículo de comunicação sobre tecnologias que ajudam as cidades a melhorar e pessoas que estão pensando em fazendo coisas inovadoras.

– Mariluce Moura é idealizadora do Projeto Ciência na Rua, plataforma de divulgação científica que busca tratar ciência e tecnologia com humor. Doutora em comunicação, também é pesquisadora colaboradora do Labjor/Unicamp e diretora-presidente da Aretê Editora e Comunicação Eireli, empresa responsável pela publicação da revista Bahiaciência.

– Pedro Martins é representante nacional da Amarc no Brasil, milita pela democratização da comunicação e atua no Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC), representando a Amarc Brasil. Jornalista formado pela UFRJ, é editor e produtor de conteúdo do site Canal Ibase.

– Rafael Soares é líder de comunidade do Science Blogs Brasil, rede brasileira de blogs de ciência que tem por objetivo discutir e popularizar ciência; é também sócio da NuminaLabs, empresa de comunicação especializada em divulgação científica, e edita o blog RNA Mensageiro.

Exposições permanentes

Local: Varanda do Anfiteatro do IEL

Ao longo dos dias 29 e 30/03, permanentemente, estarão em exposição os seguintes trabalhos:

– “Quem é você?” é a pergunta-título da instalação criada por Deborah Pereira, mestranda do Labjor/Unicamp. A proposta é inspirada na pesquisa de mestrado da autora, que investiga o funcionamento do enunciado ‘Somos Todos’ (Amarildo, Maju, Macacos, professores, etc.) presente nas redes sociais, levando em consideração, de modo geral, teorias da Análise do Discurso e reflexões acerca de ‘identidade’.

– “Desfiar África” se trata de imagens (mapas) trabalhadas na escola junto aos alunos do ensino médio. Essas produções-criações buscam divulgar o continente africano por meio de intervenções de linhas, agulhas e costuras. Esse trabalho é da autoria de Glauco Roberto da Silva, mestrando do Labjor/Unicamp.

– “As mocinhas e crianças amontoavam-se ao redor dos equipamentos, mas, frequentemente, tinham vergonha de dizer alguma coisa. A liberdade era ensaiada pedindo-se músicas, mandando beijos, abraços: havia muita alegria, admiração e risos”, relata o pedagogo Silvio Bastos, atualmente, chefe de departamento da Funai em Tefé (AM). As fotos em exposição serão sua forma de relatar a experiência de criação da Rádio Xibé, na aldeia Betel, em 2007.

– O Coletivo Palavras-chave, além da performance poética, fará a exibição de um conjunto de três fotopôsteres (50 x 75 cada) com parte dos registros de suas primeiras atividades. O que é “obra multimídia” para o coletivo? Poesia+performance/intervenção artística+registro fotográfico+ registro audiovisual.

Quinta-feira

31/03

SEMINÁRIO INTERNACIONAL

“ESPECTRO E REDES DIGITAIS”

Amarc Brasil – Labjor – LAVITS – EDICC

8h30 às 9h05 – Boas vindas e abertura

Local: Anfiteatro do IEL

Participantes:

– Pedro Martins é representante Nacional da Amarc no Brasil eleito em 2013. Milita pela democratização da comunicação e atua no Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC), representando a Amarc Brasil. Jornalista formado pela UFRJ, é editor e produtor de conteúdo do site Canal Ibase.

– Profa. Dra. Marta Kanashiro é mestre em sociologia pela Unicamp e doutora em sociologia pela Universidade de São Paulo (USP). É professora e pesquisadora do Labjor/Unicamp e professora colaboradora do Programa de Pós-Graduação em Sociologia do IFCH-Unicamp. É membro-fundadora da Rede Latino-Americana de Estudos sobre Vigilância, Tecnologia e Sociedade (LAVITS).

– Cleyton Torres é mestrando em divulgação científica e cultural e pós-graduando lato sensu em jornalismo científico pelo Labjor/Unicamp, pós-graduado em tecnologia, formação de professores e sociedade pela Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI). É membro do grupo de estudos DiCiT (Discurso Ciência e Tecnologia) da Unicamp.

9h05 às 9h15 – Apresentação da programação do seminário

Local: Anfiteatro do IEL

– Claudia Nuñez Arango é coordenadora executiva da Amarc Brasil e mestre em educação, comunicação e cultura pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). É pesquisadora sobre rádios comunitárias na América Latina.

9h15 às 9h40 – Palestra “Redes e espectro: os caminhos para um uso participativo e democrático”

Local: Anfiteatro do IEL

– Prof. Dr. Rafael Evangelista é mestre em linguística e doutor em antropologia social pela Unicamp. É pesquisador do Núcleo de Desenvolvimento da Criatividade (Nudecri) e professor-coordenador do Mestrado em Divulgação Científica e Cultural (Labjor/Unicamp)..

9h40 às 11h45 – Mesa de debate 1: Práticas e propostas do uso do espectro pela sociedade civil

Local: Anfiteatro do IEL

Mediadora: Karina Quintanilha é advogada e ativista de direitos humanos

Participantes:

– João Paulo Malerba é professor e jornalista; doutorando em comunicação e cultura pela Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (ECO/UFRJ) e pesquisador no Laboratório de Estudos em Comunicação Comunitária (LECC/UFRJ). É membro do conselho político da Amarc Brasil. Foi também coordenador de projetos no Criar Brasil, organização não-governamental que atua com comunicação popular e pela democratização da comunicação – entre eles, o programa de rádio semanal ZoaSom, da Rádio MEC AM.

– Francisco Caminati é professor de antropologia da Universidade Estadual Paulista (Unesp-Presidente Prudente); atualmente, desenvolve pesquisa sobre apropriação tecnológica por povos tradicionais no Brasil e realiza projetos de implementação tecnológica (rádio e software livre) no Acre e no Mato Grosso.

– Diego Vicentin é doutorando e mestre em sociologia pela Unicamp e integra o grupo de pesquisas CTeMe (Conhecimento Tecnologia e Mercado) na mesma universidade. Pesquisa os aspectos tecnopolíticos da evolução e padronização das redes de banda larga móvel em sua convergência com as redes “sem fios”.

– Peter Bloom é ativista comunitário e coordenador do Rhizomatica, uma organização dedicada a conectar as comunidades rurais e indígenas com tecnologias de comunicação, que funciona na Nigéria e no México. Atualmente, mestrando em desenvolvimento rural na Universidade Autônoma Metropolitana do México.

– Francesco Diasio é secretário geral da Amarc Brasil. Estudou ciência política na Università degli Studi di Roma "La Sapienza"; também é jornalista da AMISnet, uma agência independente que, desde 1998, realiza e distribui gratuitamente programas e serviços radiofônicos para uma rede de rádios comunitárias e locais italianas.

– Antônio Carlos Santos Silva é articulador nacional da Rede Mocambos e presidente da Casa de Cultura Tainã. Desenvolve o projeto Rota dos Baobás, símbolo fundamental na cultura africana. A Rede Mocambos trabalha há dez anos com software livre e tem a missão de fortalecer a prática da cidadania e a formação da identidade cultural, principalmente, a afrodescendente.

11h45 às 12h00 – Apresentação

Local: Anfiteatro do IEL

– Emmanuel Colombié é chefe do departamento América Latina, da ONG Repórteres Sem Fronteiras

12h00 às 12h15 – Informes

Local: Anfiteatro do IEL

– Claudia Nuñez Arango é coordenadora executiva da Amarc Brasil e mestre em educação, comunicação e cultura pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). É pesquisadora sobre rádios comunitárias na América Latina.

12h15 às 14h – Almoço

Fica a dica: aqui, você pode conferir dicas de restaurantes em Campinas.

14h às 16h – Oficinas – Bloco 1

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Construção de minitransmissores

Local: Sala CL01 (IEL)

Montagem de um minitransmissor FM portátil de pequeno alcance (50 -100 metros), baseado no projeto de Tetsuo Kogowa. Discussões sobre comunicação livre e comunitária. Autonomia tecnológica a partir de projetos “Faça Você Mesmo (DIY)”.

Oficineiro: Ricardo Franco Llanos é graduando em ciências econômicas pela Unicamp. Estuda democratização da comunicação e comunicação livre. Foi bolsista de iniciação científica do programa PIBIC/CNPq. Possui experiência em montagem de minitransmissores e em transmissão de rádios FM.

Radiojornalismo de C,T&I (módulo 2)

Local: Sala CL02 (IEL)

As fontes são elementos determinantes para a qualidade da informação produzida pela imprensa, seja para a área de política, economia e cultura – com o jornalismo científico não é diferente. A escolha das fontes é fundamental para obter não só a informação em si, mas também algumas opiniões ou vieses que se pretende dar à matéria. Entretanto, é preciso considerar algumas características nessa escolha. Na oficina, pretende-se orientar os interessados na busca de fontes para a realização de notícias e reportagens relevantes sobre C,T&I.

Oficineiras: equipe do programa Oxigênio, produção jornalística e de divulgação científica dos alunos do Labjor/Unicamp, com apoio técnico da RTV Unicamp, que passou a ser publicado na grade de programação da web rádio Unicamp em 2015; e Milena Rocha, estudante de jornalismo da UFPI, coordenadora do projeto "Um olhar para a Cidadania”, no Instituto ComRádio (Amarc Brasil) e membro da Renajoc.

Requisitos: Levar computador

Rádio Digital e Telefonia comunitária

Local: Sala CL03 (IEL)

Nessa oficina serão abordadas duas tecnologias que podem ser assimiladas pela sociedade e proporcionar um grande potencial de comunicação, tanto através da transmissão de dados, aplicações interativas e multiprogramação do rádio digital, como através do uso de telefonia GSM e a infinidade de serviços de voz e SMS que podem ser implementados comunitariamente.

Oficineiros: Peter Bloom é ativista comunitário e coordenador do Rhizomatica, uma organização dedicada a conectar as comunidades rurais e indígenas com tecnologias de comunicação, que funciona na Nigéria e no México. Atualmente, mestrando em desenvolvimento rural, na Universidade Autônoma Metropolitana do México; e Rafael Diniz, que é engenheiro, mestre pelo Laboratório Telemídia da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e doutorando pela Universidade Nacional de Brasília (UNB).

Mecanismos legais de defesa para comunicadores/as comunitários/as

Local: Sala CL04

Diante do cenário de criminalização e imposição de grandes entraves para que as rádios comunitárias possam existir, a Artigo 19 fará uma oficina com o objetivo de pensar formas de prevenção e defesa das rádios e dos seus responsáveis frente às atuações desempenhadas pela Anatel, pela Polícia Federal, pelo Ministério das Comunicações e pelo Sistema de Justiça. Aproveitaremos também para apresentar a publicação recentemente lançada pela Artigo 19, "Defesa da liberdade de expressão das rádios comunitárias no Brasil: teses jurídicas aplicáveis", com o objetivo de contribuir para a defesa das rádios comunitárias brasileiras, as quais são instrumentos essenciais para a concretização da liberdade de expressão.

Oficineira: Camila Marques é advogada e coordenadora do Centro de Referência Legal em Liberdade de Expressão e Acesso à Informação da Artigo 19. Formou-se na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), cursou um semestre como ouvinte na disciplina de direito internacional na Ludwig-Maximilians-Universität München (Alemanha) e, atualmente, é conselheira consultiva da Ouvidoria-Geral da Defensoria Pública do Estado de São Paulo.

16h às 16h30 – Café

Local: prédio do Instituto de Estudos da Linguagem (IEL)

16h30 às 18h30 – Oficinas – Bloco 2

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Espectro livre e segurança

Local: Sala CL02 (IEL)

A oficina abordará questões sobre a potencialidade do uso do espectro eletromagnético para fins de uma comunicação democrática, livre e não licenciada. Pretende-se apresentar também o conceito de espectro livre, relacioná-lo tanto com outras noções que circulam o tema como com as ideias de segurança, liberdade e autonomia. Ademais, a oficina terá a apresentação do Projeto "Fonias Juruá", que explorou soluções autônomas de uso do espectro eletromagnético em rádio digital em ondas curtas na região amazônica.

Oficineiro: Adriano Belisário é mestrando em comunicação social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), membro do MediaLab – UFRJ e membro da rede Espectro Livre. É pesquisador de tecnologias livres.

Pororoca – experiência de mídia offline e online nas comunidades tradicionais da Amazônia

Local: Sala CL03 (IEL)

A conectividade na Amazônia é uma pergunta complicada, todo mundo que já viajou pra lá sabe que é difícil fazer uma ligação pelo celular ou checar um e-mail. No entanto, as comunidades tradicionais dos países amazônicos se apropriaram ativamente das tecnologias de comunicação: amplificam as suas expressões culturais, documentam crimes socioambientais e reforçam as suas lutas. Ativistas de três países (Equador, Peru e Brasil) apresentarão nesta oficina diferentes estratégias para adaptar novos (e velhos) meios de comunicação na região amazônica para fazer mídia segundo as demandas das comunidades.

Oficineiro: Nils Brooke é radialista. Ele foi programador da Rádio Livre Onda (Berlim, Alemanha). Trabalhou com rádios livres no México, com a produção de materiais midiáticos e a

transmissão via internet para essas rádios. É cooperante internacional da Amarc.

Rádios comunitárias como provedores de internet

Local: Sala CL04 (IEL)

Difusão de conhecimento para criação de provedores comunitários, suas regulamentações perante a Anatel e integração desta iniciativa junto às políticas públicas de inclusão digital e comunicação do governo federal, estado e municípios (telecentros, CVTs, pontos de cultura, rádios e TVs comunitárias). A oficina terá duração de 2-3 horas com a seguinte programação:

1 – Apresentação de regulamentação para criação dos provedores comunitários (Resolução de SLP e Resolução 506/2008);

2 – Oficina de montagem e configuração de um provedor comunitário usando tecnologia wi-fi (hardware - MikroTik e Ubiquiti - e software - RouterOS);

3 – Integração dos provedores comunitários às políticas públicas de inclusão digital e comunicação (telecentros, CVTs, pontos de cultura e rádios e TVs comunitárias);

4 – Reunião com participantes para debate do provedor comunitário e sorteio da infraestrutura.

Oficineiro: Marcelo Saldanha é presidente do Instituto Bem Estar Brasil e integrante dos movimentos Espectro Livre, Redes Livres e da Campanha “Banda Larga é Um Direito Seu”.

18h30 às 19h30 – Avaliação do evento e apresentação de propostas

Local: Anfiteatro do IEL

19h30 – Intervenção musical

Local: Auditório ou área externa do Labeurb (depende das condições climáticas) - Comunidade Jongo Dito Ribeiro, formada por familiares e seus amigos, que reconstitui a manifestação do jongo em Campinas, por meio da memória de Benedito Ribeiro, de rodas com toque, canto e dança.

COMISSÃO DE ORGANIZAÇÃO

Concepção, produção e comunicação (alunos) Amanda Cotrim Brau Nunes Carolina Medeiros Cleyton Torres Edvan Lessa Romulo Osthues Tatiana Plens Thais Marin

Apoio executivo e monitoria (alunos) Ana Beatriz Tuma Andressa Menezes Bruno Andrade Deborah Pereira Eliane Barros Gabrielle Adabo Glauco Roberto Silva Janaína Quitério

Juan Mattheus Karina Yanagui Kátia Kishi Lidiane Mandaio Lucas Miranda Marcela Salazar Granada Mariana Marquiori

Nádia Salmeron Paula Penedo

Paulo Andreetto

Paulo José Lara Ricarda Canozo Tássia Biazon

Tiago Alcantara Vitor França Netto Chiodi

Coordenadores (docentes) Marta Kanashiro

Rafael Evangelista Simone Pallone

Colaboradores (docentes) Alcir Pécora Amilton Moretto Carlos Vogt Carolina Cantarino Celso Bodstein Cristiane Dias Germana Barata Graça Caldas José Horta Nunes Márcia Tait Marina Gomes Marko Monteiro Patrícia Mariuzzo Paulo Teles Silvio Chibeni

Susana Dias Tristan Torriani Vera Toledo

Apoiadoras (secretárias) Alessandra Carnauskas Andressa Alday Magali Moraes Marivane Simões Rosângela da Silva

Agradecimentos Fernando Barbosa Rita Pereira Roseli Lopes Tiago Francis Camargo

REALIZAÇÃO Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo – Labjor Núcleo de Desenvolvimento da Criatividade – Nudecri Universidade Estadual de Campinas – Unicamp

PARCEIROS Associação Mundial de Rádios Comunitárias – Amarc Brasil Editora Unicamp Faculdade de Educação – FE/Unicamp Instituto de Estudos da Linguagem – IEL/Unicamp Laboratório de Estudos Urbanos – Labeurb Pró-Reitoria de Pesquisa – PRP/Unicamp Pró-Reitoria de Pós-Graduação – PRPG/Unicamp Rede Latino-Americana de Estudos em Vigilância, Tecnologia e Sociedade – LAVITS

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